sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Mengo e Fogão já têm adversários na Libertadores


A Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) realizou o sorteio da fase preliminar, a pré-Libertadores, e dos grupos da Taça Libertadores de 2014, com a participação de 38 equipes. Na primeira fase da competição, o Botafogo enfrentará na estreia o Deportivo Quito do Equador. O Flamengo, na fase de grupos, ficou no grupo 7 que tem o Bolívar, da Bolívia; Emelec, do Equador; e o León, do México.

O Flamengo vai wnfrentar o Emelec, por quem foi eliminado em 2012.  Outro compromisso difícil será o Bolívar na altitude de La Paz (Bolivia) e o León (México).

O Botafogo e Atlético Paranaense terão que passar por um mata-mata antes de disputar a fase de grupos.  A partida do Fogão contra o Deportivo Quito será na altitude da capital equatoriana, enquanto o Atlético-PR terá como adversário o Sporting Cristal (Peru).

A 55ª edição da Taça Libertadores, o torneio mais antigo da América do Sul, realizado desde 1960. A competição será disputada a partir de janeiro e durante o primeiro semestre de 2014.

BRASIL TEM SEIS EQUIPES NA COMPETIÇÃO

As equipes brasileiras na competição são Cruzeiro (campeão brasileiro) , Flamengo (campeão da Copa do Brasil), Atlético Mineiro (atual campeão da Libertadores) Grêmio (vice-campeão brasileiro), Atlético Paranaense ( 3º colocado no Brasileiro), Botafogo ( 4 º colocado no Brasileiro). A Libertadores, pela  primeira vez desde 1998, não terá clubes paulistas na competição.

 Primeira fase:
Jogo 1 - Atletico Paranaense x Sporting Cristal (Peru)
Jogo 2 - Botafogo x Deportivo Quito (Equador)
Jogo 3 - Guarani (Paraguai) x Chile (3º classificado)
Jogo 4 - Argentina 5 x Caracas (Venezuela)
Jogo 5 - Independiente Santa Fé (Colômbia) x Monarcas Morelia (México)
Jogo 6 - Nacional (Uruguai) x Oriente Petrolero (Bolívia)

Fase de grupos:
Grupo 1: Vélez (Argentina), Bolívia 2 , Peru 1 e Vencedor do Jogo 1 ( o do Atlético-PR)

Grupo 2: Unión Española (Chile), Argentina 3 , Independiente José Terán (Equador), Vencedor do Jogo 2 (jogo do Botafogo).

Grupo 3: Cerro Porteño, O'Higgins (Chile), Deportivo Cali (Colômbia), Vencedor do Jogo 4

Grupo 4: Atlético Mineiro , Nacional (Paraguai), Zamora (Venezuela) e Vencedor do Jogo 5

Grupo 5: Cruzeiro, Defensor (Uruguai), Peru 2  e Vencedor do Jogo 3 .

Grupo 6: Newell's, Grêmio, Atlético Nacional (Colômbia), Vencedor do Jogo 6

Grupo 7: Bolívar- (Bolívia), Flamengo, Emelec (Equador) e León (México)

Grupo 8: Peñarol (Uruguai), Arsenal (Argentina), Anzoátegui (Venezuela) e Santos Laguna (México)

  Marginal é caso de polícia

Responsabilizar os clubes de futebol pelo comportamento selvagem de indivíduos fantasiados de torcedores, parece não ser uma atitude das mais corretas. Marginal em qualquer lugar deve ser alvo da ação policial e consequentemente do julgamento firme da justiça.
Encontrar mecanismos que impeçam que dirigentes de clubes sejam financiadores de torcidas desorganizadas, nas quais esses marginais se abrigam seria a atitude mais correta a ser tomada. O problema é que tem sido comum dirigentes premiarem "torcedores" trogloditas com passagens e todo o tipo de benesses.
O absurdo chega ao ponto desses falsos torcedores hostilizarem jogadores nos locais de trabalho, nos aeroportos, ruas ou até mesmo na residência dos atletas. Tratar marginal como tal e não como cidadão é o primeiro e grande passo para diminuir drasticamente a violência nos estádios, do qual tem se afastado as famílias e pessoas de paz.

O dono das cartilhas

Em um país de analfabetos e "analfabetos culturais", que são os que frequentam ou frequentaram escolas, mas não possuem princípios morais, éticos e de educação, sempre que surge um ato de violência como a pancadaria de torcedores na partida do Vasco com o Atlético Paranaense, em Santa Catarina, os governantes aparecem - jogando para a plateia - anunciando um monte de medidas que acabam não sendo colocadas em prática. Mas, o interessante é que na gastança que acompanha as reuniões, formação de comissões, grupos de trabalho e etc, surge sempre a ideia genial da preparação de uma cartilha para tratamento do problema, orientando os torcedores. No fundo, todo mundo ganha. Daqui a pouco surge a agência reguladora do futebol, como mais um cabide de empregos, sem nada resolver.


Vasco perde no tapetão

O pedido do Vasco de anulação do resultado da partida contra o Atlético Paranaense, quando foi massacrado por 5 a 1 pelo adversário, em Joinville, em boa hora não foi aceito. A tentativa de se encontrar expedientes para reverter resultados negativos em campo devem ser deixados de lado, com os dirigentes procurando corrigir mais os erros cometidos durante a competição. No caso do Vasco eles foram em excesso.
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