sábado, 4 de junho de 2016

Muhammad Ali

Considerado um dos maiores boxers de todos os tempos, morreu aos 74 anos, o lutador Muhammad Ali, ex-Cassius Clay, antes de ter se convertido ao islamismo. Para alguns ele dançava no rink detonando os mais difíceis adversários. Foi um dos defensores dos direitos civis dos negros norte-americano e recusou-se a ir lutar no Vietnan, sendo preso em virtude da recusa.




O BAILARINO D0 B0X

Mais do que um boxer, o peso pesado Muhammad Ali, chamado anteriormente de Cassius Clay, nome ao qual renunciou quando aderiu ao islamismo, no rink era um verdadeiro bailarino, com técnica incomparável que o tornou o maior lutador de todos os tempos, inclusive recebendo o título de atleta do século por parte de uma revista esportiva. Marrento ao extremo, Cassius foi preso quando recusou-se a ir lutar no Vietnan e da mesma forma sempre esteve na linha de frente na luta contra o racismo nos Estados Unidos, participando da defesa dos direitos civis dos negros.
O senhor que morreu na noite de sexta-feira, 3 de junho, desde criança deu sinais de sua inconformidade diante das coisas que julgava errado. Certa vez questionou a própria mãe, religiosa, indagando porque não havia anjos negros no céu e Jesus Cristo era branco de olhos azuis. "Mãe, nós negros também estamos fora do céu?" - perguntou o menino questionador.


Foto: Cassius Clay detona o campeão mundial Sonny Liston, 25 de maio de 1965, em nocaute avassalador
Recado do Repórter - www.agenciareporterdigital.com.br
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