A frescura do politicamente correto, com seus excessos, chegou ao futebol. Há comentaristas, ex-atletas e jogadores reclamando quando se escreve ou fala que o técnico conta com boas peças de reposição, alegando que não são máquinas. É a visão comum da hipocrisia que deveria centrar as preocupações em coisas mais relevantes como a violência dos brucutus (ainda pode?) em campo, as más arbitragens, os ingressos a preços extorsivos, a má qualidade dos espetáculos, etc.
Se o politicamente correto de agora fosse levado a sério, não teríamos a fabulosa Máquina Tricolor montada por Francisco Horta, com Pintinho (será que pode?) e companhia.
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