Paraíso de veteranos, que brilham em terra de cego, quem sabe o espanhol Xavi, cracaço que se despede do Barcelona, depois de 24 anos de brilhantismo, não aceitaria vir dar aulas em alguma equipe brasileira onde a correria impera e não existe mais no meio-campo alguém que saiba tocar uma bola com maestria.
Vai que cola. Já deu certo uma vez com Clarence Seedorf. (Mauricio Figueiredo)
quinta-feira, 21 de maio de 2015
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