Embora oficialmente passe um clima de que não teme pela segurança da Copa do Mundo no Brasil, nos Bastidores essa é uma questão que preocupa os dirigentes da Fifa e os últimos incidentes em pleno Rio chamou a atenção da entidade. Na solenidade de comemoração doa 100 anos da Associação de Futebol de Hong Kong, o presidente da Fifa, Joseph Blatter, despistou alegando que a segurança não dizia respeito à entidade.
Enquanto isso, o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, recebeu pedidos de explicações sobre a possibilidade de deflagração de uma guerra civil durante a Copa, tendo em vista os recentes episódios de violência no Rio de Janeiro, mas procurou tranquilizar os interlocutores, alegando que o governo brasileiro tem o controle da situação.
Por outro lado, o diretor de Marketing da Fifa, Thierry Weill, admitiu que "há muitas dúvidas" dos patrocinadores da Copa com relação ao evento e a possibilidade de grandes protestos, mas alegou que nenhuma empresa desistiu de trazer convidados ao país.
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