sexta-feira, 14 de agosto de 2015
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Kaká, um afago no Tio Sam
Sabe-se que alguns dirigentes do futebol brasileiro morrem de medo de pisarem em solo norte-americano temerosos de que, assim como ocorreu em plena Suíça, na sede da Fifa, o FBI de Barack Obama, acabe os prendendo sob acusações de irregularidades no mundo da bola, que agora os americanos, que entraram no negócio, querem ver moralizado.
Com isso, a convocação de Kaká, 33 anos, pelo técnico Dunga, pode ser vista como uma forma de afago ao Tio Sam, pois o veterano atleta, que, passou rapidamente pelo São Paulo, sem mostrar ao que veio, depois de ter amargado o banco de reserva, junto com o companheiro Robinho (outro estranhamente convocado por Dunga para a Copa América), é agora destaque do Orlando City, o que não significa grande coisa.
Em terra de cego, como ainda é o futebol norte-americano, Kaká, com a camisa 10 e capitão de seu time, em 24 jogos marcou 10 gols.
Na seleção, Robinho era tido como o "bobo da corte", exímio batuqueiro animando a concentração e o ônibus da equipe rumo aos estádios. Na Copa América, não deu certo.
Agora, Dunga que fazer de Kaká, um exemplo para os novatos, tanto dentro como fora do campo.
Houve tempo que o principal requisito para envergar a amarelinha era somente jogar muita bola.
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