Seleção se apresenta
com Gilmar sem falar
do ex-chefe preso
A apresentação da seleção brasileira que vai disputar a Copa América, no Chile, na Granja Comary, em Teresópolis, foi marcada pela entrevista do coordenador Gilmar Rinaldi, na qual se esquivou ao máximo de comentar sobre a prisão de seu ex-chefe José Maria Marins, na Suíça, pelo FBI sob acusação de corrupção. Marins como vice-presidente da CBF foi quem colocou Gilmar no cargo.
Com o pomposo nome de diretor de seleções, Rinaldi, assegurou que os técnicos da seleção não sofrem pressão nem de dirigentes e nem de empresários para a convocação de jogadores.
De verdade, no atual futebol brasileiro, talvez Neymar seja o único jogador tido como incontestável, aproximando-se dele o goleiro Jefferson, mas sem que tenha sido testado melhor em uma competição, dada a teimosia do ex-técnico Felipão de insistir com o controvertido Julio Cesar, que não na ocasião não atuava por equipe de grande expressão no cenário mundial.
A grande surpresa do atual grupo foi o menino Gefferson, 21 anos, convocado para a vaga do lateral Marcelo, do Real Madrid. O garoto do Inter pode ser uma revelação, mas por enquanto chama mais a atenção pelo fato de ter o nome escrito com G. Talvez para não confundir com o goleirão Jefferson.
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