quinta-feira, 25 de junho de 2015

Seleção joga sem sua estrela?



Em 1958 a seleção Brasileira campeã do mundo era um ninho de craques, sendo dois gênios excepcionais, chamados de Pelé e Garrincha. Pontificavam ainda Didi, Zito,Zagallo, Nilton Santos, Djalma, Vavá - o Leão da Copa, sem falar nos reservas de elevado nível.

Em 62, o padrão foi mantido, com Amarildo entrando no lugar de Pelé, além de Zózimo e Mauro.

No tricampeonato de 70, com a presença marcante de Pelé, outros craques brilharam como Gerson, Rivelino, Clodoaldo, Carlos Alberto, Tostão e Paulo Cesar Caju.

Em 94, Bebeto e Romário fizeram a diferença, ainda com outros coadjuvantes como Branco e seu golaço salvador.

Em 2002, o Brasil voltou a ser equipe de mais de uma estrela com Ronaldo, Ronaldinho, Rivaldo e vários outros.

Em 2014 limitamos a uma estrela solitária chamada Neymar, que não conseguiu brilhar e com ele o barco afundou.

Agora em 2015, o craque do Barcelona deixa novamente órfã a seleção. Está na hora de os coadjuvantes mostrarem seu valor e provarem que o barco pode navegar sem sua estrela maior.

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