sábado, 22 de março de 2014
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Heróis da resistência
O sonho de qualquer garoto que começa no futebol brasileiro, mais do que envergar a camisa da seleção nacional é a de atuar em um grande clube europeu como o Barcelona, Real Madrid, Milan, PSG, Chelsea. Apesar do Brasil ser a sexta economia do mundo, a desorganização de nosso futebol impede que tenhamos clubes fortes, com possibilidade de competir em igualdade ou mesmo superioridade com os estrangeiros. Com isso, o Brasil passou a ser um exportador de mão de obra barata, como nos velhos tempos coloniais ou período antes da industrialização.
Atuar no futebol brasileiro, é antes de tudo tentar aparecer aos olhos de algum empresário e se for necessário largar a equipe em plena competição, em busca de uma melhoria de vida, além de, normalmente, não se exaurir em gramados ruins e nem em excessos de partidas.
Quem fica, aos trancos e barrancos, mantém acesa a paixão dos brasileiros por seus combalidos clubes, no qual muitos vivem da memória do passado, relembrando craques que mobilizavam grande massa em direção aos estádios. O futebol como atração para as massas, contudo, parece coisa do passado, com as novas arenas sendo destinadas a um público alvo de maior poder econômico, atirando o povão para a periferia.
Se o técnico Felipão quisesse formar uma seleção brasileira apenas de atletas que atuam no país (ou se a poderosa Fifa determinasse que assim fosse feito), o elenco brasileiro poderia ser o seguinte;
Seleção Brasileira do Brasil
Goleiros - Jefferson, Diego Cavalieri e Victor
Laterais - Jean (improvisado), o veterano Léo Moura e Carlinhos.
Zagueiros - Réver e Dedé (sem reservas, é melhor assim)
Meio-campo e atacantes - Arouca, Jadson, Zé Roberto, Ronaldinho Gaúcho, Ganso, Pato, Fred, Kardeck, Tardelli, Luiz Fabiano e Leandro Damião.
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