Tudo no mundo evolui. Os jogos olímpicos em Londres são a prova de que o critério de pontuação precisa ser modificado. Há esportes considerados nobres e que possuem grande atrativo para o público, enquanto outros parecem fazer parte da festa, em virtude de algum bom padrinho. Não é justo que esportes coletivos como o futebol, o voleibol, o basquetebol, bem como as provas de natação e atletismo acabem tendo o mesmo valor do que a disputa do tiro ao alvo, esgrima, bola de gude, peteca, equilíbrio no cavalo, entre outros ainda menos importantes.
Isso faz que haja uma distorção ainda maior, quando a equipe de esportes nobres conquista uma medalha de prata e de bronze de maneira árdua, enquanto o atleta da peteca volta para casa orgulhoso que nem o Kiko, do Seriado Chaves, com a sua medalha de ouro no peito tendo o mesmo valor da turma do vôlei ou do basquete.
Todo o esporte tem o seu valor. Mas não resta dúvida que os 100 metros rasos vencidos por Usain Bolt acabam empolgando mais do que o tiro certeiro do campeão de tiro ao alvo.
É hora de mudar os critérios de pontuação.
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