Por Mario Brizon
Um novo técnico para a seleção urge. Tudo indica que será Tite, mais um gaúcho. Só que, pelo menos, Tite é mais estratégico e não surfa no mar de indelicadezas que outros de seus conterrâneos surfaram quando recentemente no cargo. No Brasil não há mesmo grandes nomes. Eu gostaria mesmo era de ver um estrangeiro no comando da seleção. Até mesmo um argentino, como Simeone, Sampaoli ou Peckerman. Ousado seria ter Pep Guardiola nessa função. Por que não? Nossos treinadores estão completamente obsoletos tática, técnica e moralmente. E não têm experiência internacional. E estão velhacos. E, por favor, educação e gentileza não fazem mal à ninguém. Chega de arrogância, prepotência, soberba e grosseria. Joachin Low e Alejandro Sabella são exemplos de postura.
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