Por falar em imprensa, há algum tempo a crônica esportiva brasileira vem tomada por um conformismo, uma covardia infantil, uma aquiescência perigosa e aviltante. Caramba, os caras baixam a crista nas coletivas, escutam impropérios, fazem perguntas banais, sem embasamento, sem pesquisar ou mesmo têm medo de fazer as perguntas certas e incômodas. Como podem ouvir calados: "Vou fazer do meu jeito, quem não gostar que vá para o inferno", disse o poeta gaúcho da arrogância. Alguns jornais se vingaram na quarta-feira, com capas sublimes, como as de O Dia, Extra, Meia-Hora e Globo, entre tantos outros. Mas por que tão tarde? Apenas por espírito de vingança? Apenas para surfar na onda da indignação? (Mario Brizon)
quinta-feira, 10 de julho de 2014
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