Dunga insistiu com Luiz Gustavo na cabeça de área em dupla com Elias, limitado ao desarme, sem em momento algum tentar ações ofensivas. Por outro lado, Oscar que vem tendo péssimas atuações na Europa apareceu como titular absoluto sendo mantido até o fim do jogo.
Na frente, Hulk teve pelo menos a vantagem nas tentativas de chutes ao gol, mas longe de ser o titular ideal para a seleção. Contudo, em terra de cego Hulk é rei.
Só depois de tomar o gol é que nos minutos finais do jogo, Dunga acabou mexendo na seleção, mas sem que o panorama fosse modificado.
Vai seu uma eliminatória de sofrimento.

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