A realidade do futebol brasileiro e mundial é a de que não há muito tempo para a formação de uma seleção. No passado, os jogadores convocados ficavam longo tempo à disposição do técnico e com isso, ele podia ir passando aos atletas toda a sua filosofica de jogo. Agora, quanto mais cedo é formada uma base, maiores são as possibilidades de a equipe ir ganhando conjunto e padrão de jogo.
Por enquanto, esses dois atributos faltam ainda a Seleção Brasileira do técnico Mano Menezes, que, traz agora como novidade a volta de Kaka (foto), que aos 30 anos, está no come-dorme do Real Madrid e agora reaparece como a salvação da Pátria.
O novo discurso do técnico, que passou a ter Felipão como sombra, é o de que "temos de cada vez mais na seleção colocarmos jogadores com história para contar. É preciso equilíbrio entre a experiência e a juventude, pois o trabalho fica mais leve para todo mundo".
Quando pega um adversário concentrado na defesa, como ocorreu com a fraca África do Sul, encontra grande dificuldade em chegar ao gol. Nem sempre temos pela frente uma bába como a seleção da China, na qual Neymar (foto) pôde dar tranquilamente seu showzinho.
Contra as potências futebolísticas do Iraque (dia 11) e Japão (16 de outubro), nossos próximos adversários, Mano Menezes fez nova convocação com 23 jogadores. Em algumas posições teve a coerência de já ir aos poucos chegando a uma definição. Este é o caso da zaga com os zagueiros Thiago Silva, David Luiz, Leandro Castan e Dedé e os laterais Daniel Alves e Marcelo.
Do meio pra frente é que as coisas se complicam, pois tirando Neymar, as demais posições parecem uma eterna experimentação. De repente surge no ataque um Luiz Fabiano, mas que na nova convocação some igual ao comprimido para dor de cabeça. Thiago Neves retorna à equipe, desfalcando o Fluminense em momento crucial do Brasileiro, o mesmo ocorrendo com o goleiro Victor do Atlético Mineiro, quando Mano já testou mais de dez na posição e não sabemos até agora qual o titular.
De teste em teste, o Brasil vem perdendo muito tempo e a Copa das Federações será o teste decisivo para Mano Menezes. Isso se chegar lá e não esbarrar em uma retranca do Iraque e Japão. Se isso ocorrer é torcer para que Kaká seja o novo salvador da Pátria.
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Por enquanto, esses dois atributos faltam ainda a Seleção Brasileira do técnico Mano Menezes, que, traz agora como novidade a volta de Kaka (foto), que aos 30 anos, está no come-dorme do Real Madrid e agora reaparece como a salvação da Pátria.
Quando pega um adversário concentrado na defesa, como ocorreu com a fraca África do Sul, encontra grande dificuldade em chegar ao gol. Nem sempre temos pela frente uma bába como a seleção da China, na qual Neymar (foto) pôde dar tranquilamente seu showzinho.
Contra as potências futebolísticas do Iraque (dia 11) e Japão (16 de outubro), nossos próximos adversários, Mano Menezes fez nova convocação com 23 jogadores. Em algumas posições teve a coerência de já ir aos poucos chegando a uma definição. Este é o caso da zaga com os zagueiros Thiago Silva, David Luiz, Leandro Castan e Dedé e os laterais Daniel Alves e Marcelo.
Do meio pra frente é que as coisas se complicam, pois tirando Neymar, as demais posições parecem uma eterna experimentação. De repente surge no ataque um Luiz Fabiano, mas que na nova convocação some igual ao comprimido para dor de cabeça. Thiago Neves retorna à equipe, desfalcando o Fluminense em momento crucial do Brasileiro, o mesmo ocorrendo com o goleiro Victor do Atlético Mineiro, quando Mano já testou mais de dez na posição e não sabemos até agora qual o titular.
De teste em teste, o Brasil vem perdendo muito tempo e a Copa das Federações será o teste decisivo para Mano Menezes. Isso se chegar lá e não esbarrar em uma retranca do Iraque e Japão. Se isso ocorrer é torcer para que Kaká seja o novo salvador da Pátria.
